Conheça fatores que podem influenciar na cor da pelagem de cavalos

Quando o animal fica exposto ao sol por períodos prolongados, ocorre queima das pontas dos pelos, dando à pelagem uma tonalidade desbotada

A descrição da pelagem acrescida das particularidades e dos sinais que os equinos nos apresentam ao exame são suficientes para permitir a identificação exata de um determinado animal. Além disso, propiciam a diferenciação entre outros animais de um rebanho, principalmente para o registro genealógico.

Alguns fatores podem influenciar na cor da pelagem, dificultando a sua imediata identificação:

Idade: no potro, só identificamos a pelagem algumas semanas mais tarde. Por exemplo: o tordilho nasce muitas vezes negro, castanho, baio ou alazão, mas todos com pelos brancos espalhados pelo corpo.

Sexo: nos garanhões, as cores são mais vivas e brilhantes.

Luz: quando o animal fica exposto ao sol por períodos prolongados, ocorre queima das pontas dos pelos, dando à pelagem uma tonalidade desbotada.

Clima: o calor torna os pelos lisos e brilhantes, enquanto o frio, a umidade e o vento fazem com que fiquem longos e descorados.

Alimentação: a administração regular de uma alimentação balanceada e adequada torna os pelos lisos e brilhantes, acentuando os reflexos da pelagem.

Saúde: o animal saudável apresenta seus pelos sedosos e brilhantes, acentuando a cor característica da pelagem, enquanto o animal debilitado apresenta os pelos descorados e quebradiços.

Os equinos possuem as crinas, que também são importantes para a identificação da pelagem. Elas estão localizadas na borda dorsal do pescoço e da cauda. Elas são de coloração idêntica aos pelos nas pelagens simples e uniformes, como preto, branco e alazão. São escuras ou pretas em outras como baio e castanho; ou são mescladas no tordilho e no rosilho.

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