A programação neurolinguística (PNL) desenvolveu instrumentos e distinções com os quais identifica e descreve padrões verbais e não-verbais de indivíduos, isto é, aspectos chave do que as pessoas falam ou fazem. O objetivo básico da PNL é modelar habilidades especiais ou excepcionais, tornando-as transferíveis a outros. O propósito desse tipo de modelagem é colocar o que foi descrito e observado em ação, de uma maneira que seja produtiva e enriquecedora.
O termo programação neurolinguística refere-se a três aspectos básicos da experiência humana: o sistema nervoso, a linguagem e os "programas" mentais.
O sistema nervoso humano é uma das maravilhas do universo, é inacreditável o que podemos realizar por meio dele. Temos a capacidade de estar consciente, atento, ver, ouvir, sentir o mundo ao nosso redor e nos direcionarmos internamente ao nosso meio de maneiras surpreendentes. Tudo isso está ligado ao sistema nervoso. Trata-se da fonte da cultura, ciência, religião, medicina e todas as outras habilidades que nos tornam únicos e poderosos.
Outro milagre que aflora do sistema nervoso humano é a linguagem. A PNL refere-se a ela como a linguagem que ecoa e expressa o que ocorre em nosso sistema nervoso, e também como a linguagem que o ativa e mobiliza. É o sistema nervoso de uma pessoa que dá poder a uma palavra, usando-a para formar ideias e se comunicar.
Programas mentais e comportamentais são construídos da interação entre nossa linguagem e nosso sistema nervoso. Na visão da PNL, desenvolvemos habilidades e tomamos decisões como resultado de estruturas cognitivas (como crenças, pensamentos, planos) chamadas de 'programas'. Algumas vezes, nossos modelos mentais de mundo nos auxiliam, outras vezes, eles nos limitam. Curar-se, por exemplo, pode ser visto como uma função de um tipo de 'programa' que possuímos dentro de nós. É algo que possui uma estrutura, e não algo do acaso ou caótico.
O curso "Comunicação para o Sucesso Pessoal - Programação Neurolinguística", elaborado pelo CPT - Centro de Produções Técnicas, ajuda a melhorar e ampliar a comunicação com pessoas ou grupos, utilizando a PNL. A coordenação técnica deste trabalho ficou a cargo da professora Marlene Monteiro, psicóloga e psicoterapeuta, especialista em técnicas de programação neurolinguística e membro da Comunidade Internacional de Saúde.
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