Como controlar pragas e doenças da alface hidropônica

A cultura da alface é a preferida dos hidroponicultores do Brasil

Hidroponia- Cultivo de alface

No Brasil, a introdução da hidroponia é recente, mas vem conquistando vários adeptos, em razão de apresentar uma série de vantagens, quando comparada ao método tradicional de cultivo. Exemplo disso é a obtenção de vegetais de alta qualidade e de alto valor; a utilização racional de pequena áreas, dispensando-se a necessidade de rotação de culturas; a possibilidade de se realizar a colheita antecipada; a menor necessidade de mão-de-obra; e a utilização eficiente de água, nutrientes e defensivos, proporcionando o adequado desenvolvimento das plantas.

A cultura da alface é a preferida entre 95% dos hidroponicultores do nosso país, por apresentar alta produtividade, ciclo rápido e ampla aceitação pelos consumidores. Além disso, apresenta baixo índice de pragas e doenças, devido ao fato de haver uma menor diversidade de patógenos nessas condições, ou seja, na ausência de terra. E dentre essas poucas pragas existentes, a maioria pode ser controlada e prevenida por meio de técnicas simples.

O CPT - Centro de Produções Técnicas, desenvolveu o curso "Hidroponia - Controle de Pragas e Doenças da Alface", com o objetivo de apresentar as principais pragas e doenças que afetam a cultura hidropônica dessa hortaliça, e mostrar diversas práticas, que empregadas conjuntamente e de maneira adequada, proporcionam um controle eficiente.

A coordenação técnica do trabalho ficou a cargo da pesquisadora Liliane de Diana Teixeira, da ESALQ - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, e contou com a participação do Dr. Valdir Atsushi Yuki, pesquisador e chefe do setor de virologia do IAC, e do Dr. Octávio Nakano, professor de entomologia da ESALQ.

Marconi Vieira 06-04-2010 Hidroponia
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Comentários

José Márcio Campos

16-10-2018

Tenho tido problema com tríplice, já usei vários defensivos agrícolas mas não consegui combater.

Resposta do Portal Tecnologia e Treinamento

16-10-2018

Olá José,

Agradecemos a visita e comentário em nosso site. O ideal é procurar um especialista na área para avaliar e apontar uma possível correção.

Atenciosamente,

Mariana Caliman Falqueto