Dentre as pedras preciosas, o brilho mais apreciado é o do diamante

Há uma enorme variedade de pedras sintéticas, que são cópias muito semelhantes às naturais

Há uma grande diversidade de matérias-primas no processo de produção de joias, sendo encontradas diferenças quanto à coloração, qualidade e ao custo, pela grande quantidade e variedade de fornecedores.

A matéria-prima pode ser dividida em dois tipos: as que fazem parte do produto, como os metais e as pedras; e as que fazem parte do processo, como as lixas, ácidos, goma-laca, lacre, soldas, cromos, amônia, borato de sódio e outros.

Quanto às pedras, há uma infinidade delas na natureza. Mas, segundo o professor Ailton Batista Lopes, coordenador do curso Ourives - Fabricação e Reparo de Joias, desenvolvido pelo CPT - Centro de Produções Técnicas, "também existe uma enorme variedade de pedras sintéticas, que são cópias muito semelhantes às naturais."

A origem do brilho de uma gema é a reflexão. Ele depende do índice de reflexão da pedra e das características da sua superfície, mas não da cor. Quanto maior for a refração, mais intenso será o brilho. O mais apreciado é o brilho do diamante, e o mais comum é o vítreo. Os brilhos graxo, metálico, nacarado, sedoso e céreo são relativamente raros.

O especialista em gemas, o gemólogo, denomina este efeito luminoso conjunto na superfície da pedra de brilhância. Na lapidação do diamante, por exemplo, se consegue uma situação ideal para uma reflexão total, e com isso, a máxima brilhância.

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