Controle de doenças das rosas

Existem mais de 30.000 variedades de rosas em todo o mundo. São plantas híbridas nascidas de vários cruzamentos que originaram diferentes tipos e misturas, visando sempre a melhoria do aspecto, tamanho e formato. Seu cultivo implica no conhecimento de certos métodos e práticas agronômicas, além dos

A Pinta Preta, uma das doença das rosas, é favorecida por dias quentes e úmidos

Míldio ou Pinta Roxa ataca partes novas, tais como, botões, hastes e folhas

Existem mais de 30.000 variedades de rosas em todo o mundo. São plantas híbridas nascidas de vários cruzamentos que originaram diferentes tipos e misturas, visando sempre a melhoria do aspecto, tamanho e formato. Seu cultivo implica no conhecimento de certos métodos e práticas agronômicas, além dos cuidados rotineiros necessários à saúde da planta e obtenção de floração.

Principais doenças

Pinta Preta (Diplocarpon rosae)

Caracteriza-se pelo aparecimento de manchas pretas, com bordos denteados, bem visíveis na face ventral da folha. Normalmente, há o amarelecimento do folíolo atacado, terminando com a queda das folhas. Conforme a intensidade do ataque, podem aparecer várias manchas por folíolo causando completa desfolha da planta. Todas as variedades são susceptíveis a esta doença.

A doença é favorecida por dias quentes e úmidos. Os esporos são transportados pela água.

Controle: Pulverizações regulares com produtos químicos.

Oídio ou Branco da Roseira (Sphaeroteca pannosa)

Ataca as partes novas, tais como, botões, brotações e folhas, causando grandes deformações. O sintoma característico é o aparecimento de um pó branco sobre as partes atacadas. Os botões atacados recurvam-se, quebrando-se facilmente, dando origem a flores deformadas e de pequena duração. As folhas se enrugam e encurvam.

A doença é favorecida por dias encobertos com umidade elevada e temperatura mediana. Os esporos são transportados pelo vento.

Controle: Pulverizações regulares com produtos químicos.

Míldio ou Pinta Roxa (Peronospora sparsa)

Ataca partes novas, tais como, botões, hastes e folhas, caracterizando-se pelo aparecimento de manchas de cor marrom e bordos angulosos. Nas folhas visíveis, inicialmente, na face ventral e, posteriormente, nas duas faces causando grande desfolha.

A doença é favorecida pela alta umidade e temperaturas baixas com grande incidência nos meses de abril a junho.

Controle: Pulverizações com produtos químicos.

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Equipe de Redação 09-01-2013 Floricultura

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